Os últimos anos sob o comando do DESGOVERNO Bolsonaro, ficou marcado negativamente também por desinformações. As terríveis Fake News estiveram presentes durante o pior momento político da história do nosso país. As notícias falsas eram espalhadas a todo momento através de diversos meios de comunicação e isso teve o apoio direto dos partidos de direita. Principalmente por isso que é totalmente inadmissível que politicos que sempre apoiaram os absurdos de um DESGOVERNO mentiroso e ditador, venham a fazer parte do mandato de um Presidente que foi eleito justamente para acabar com todas as atrocidades que vivemos num passado bem recente.

     Para os ecetistas brasileiros, recuperar a imagem da empresa e a capacidade dela propor mais e melhores serviços, para ter os Correios como empresa rentável que sirva a todo povo brasileiro e com a possibilidade do uso da ECT como Operadora Logística Governamental, é nossa maior esperança com um governo Lula.
     Em nome de todos os trabalhadores dos Correios no estado de Alagoas, nós que fazemos parte do Sintect-AL, repudiamos veementemente a ideia de que o importante Ministério das Comunicações seja entregue ao União Brasil, conforme foi amplamente divulgado por alguns órgãos de imprensa. Não iremos aceitar que pessoas que ajudaram a eleger um monstro e juntamente com ele tentaram a todo custo prejudicar nossa categoria, integrem um governo que foi escolhido por trabalhadores brasileiros.

     Nos preocupa o destino do POSTALIS e do POSTAL SAÚDE, que muito tem rendido crises, escândalos e perdas para os trabalhadores. Por isso, entendemos que as indicações para o Ministério das Comunicações e Presidência dos Correios, devem ser para pessoas que tenham no mínimo um pensamento progressista, além de grande capacidade técnica. Se assim for, temos a certeza que os mesmos irão transformar os Correios num grande braço de desenvolvimento econômico e social do Brasil.

     Por isso, nós que fazemos parte do Sintect-AL, entendemos que para enfrentar o fascismo, não podemos renunciar à disputa da comunicação, isso significa manter o Ministério das Comunicações, juntamente com a Presidência dos Correios no campo progressista.