Desde que Fabiano assumiu a presidência dos Correios em fevereiro de 2023, o que se viu foi uma cascata de promessas vazias. Em diversas entrevistas, ele garantiu que iria modernizar a ECT, recuperar o tempo perdido e valorizar os funcionários, mas seus compromissos se revelaram apenas palavras ao vento.

Fabiano enganou não só a imprensa, mas também os representantes dos trabalhadores, prometendo reduzir o compartilhamento/mensalidade do plano de saúde e outras melhorias que nunca chegaram a se materializar. Enquanto isso, sob sua gestão desastrosa, os Correios mergulharam em uma crise sem precedentes na história da instituição.

O déficit de R$ 3,2 bilhões em 2024 é resultado direto da incompetência administrativa do presidente Fabiano, que insiste em minimizar a gravidade da situação que ele mesmo criou. Sua negligência e falta de visão estratégica estão levando a empresa à beira do colapso.

Fabiano assumiu uma empresa que precisava de mudanças urgentes e reestruturação, mas demonstrou completa falta de competência para executar as transformações necessárias. Ele teve mais de dois anos para iniciar a recuperação da empresa e fracassou miseravelmente. Os trabalhadores continuaram fazendo a sua parte, levando o nome da empresa com a melhor dedicação possível, enquanto Fabiano se limitava a fazer discursos sem nenhuma ação concreta.

O problema principal hoje escancarado é a gestão desastrosa de Fabiano: falta dinheiro para cobrir compromissos básicos, como pagamentos a prestadores do plano de saúde, linhas de transporte, aluguéis de unidades e postos de gasolina. Enquanto isso, Fabiano segue em seu mundo de fantasia, dando declarações desconectadas da realidade enfrentada pelos trabalhadores.

Ao mesmo tempo, as gestões estaduais, como a SE/AL, ficam acovardadas, com receio de fazer cobranças efetivas à Brasília, temendo perder suas funções bem gratificadas - uma cultura de subserviência que Fabiano cultiva para não ser confrontado com a realidade de sua gestão falida.

A verdade é que Fabiano demonstrou ser completamente incapaz de gerir os Correios. Sua incompetência administrativa, falta de planejamento estratégico e promessas vazias levaram a empresa a uma situação crítica, colocando em risco o futuro da instituição e o sustento de milhares de trabalhadores.

O tempo está passando, e as medidas estruturais para melhorar os Correios, que Fabiano prometeu mas não entregou, são cada vez mais urgentes. Não permitiremos que, num governo dos trabalhadores, um patrimônio do Brasil com mais de 360 anos de história seja destruído por causa da incompetência de um único homem.

Fabiano, assuma a responsabilidade pelo caos que criou, pegue a sua mala e peça para sair! Os trabalhadores não aguentam mais sua gestão desastrosa e seu mundo de fantasia que nunca se concretizou e jamais se concretizará enquanto você estiver no comando!